Muito se escreveu ultimamente sobre esta região. Tanto que quis entendo-la melhor a partir de um viés nem sempre muito destacado – a formação do capital deste novo terroir do vinho brasileiro. Novo terroir em termos, digamos, porque a Almadén está por lá desde que recebeu a recomendação da UC Davis para lá plantar, visto que a famosa e prestigiada universidade pública californiana andou recomendando vivamente esta prática a quem queria investir no Brasil, cantando loas a seus dotes de terra dourada, partícipe privilegiada de um dos melhores paralelos do mundo, o 31º, que envolve, Chile, Argentina, África do Sul e Austrália. Pela mesma mão, a velha Moet Chandon avaliou sua nova posição, ainda na década de 1970, quando contava com o sr. Angheben e o sr. Geisse como seus enólogos e conselheiros. Mas nova porque atraiu nos últimos anos, uma série de investidores no vinho, gente que já investia…
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