raduzido livremente de
JENNA BIRCH, do WASHINGTON POST
4 SET 2019
Os americanos adoram queijo. Enquanto o consumo de leite nos EUA caiu, o consumo de queijo continua aumentando ano após ano. De acordo com um relatório do Departamento de Agricultura de 2018, o consumo de queijo per capita aumentou para um recorde de 37,23 libras (16,9 kg).
Se você é um fã de queijo obstinado, provavelmente está consumindo sua mussarela e sua ricota (queijo italiano agora são os mais populares nos Estados Unidos) com uma ponta de culpa.
Afinal, o queijo há muito tempo é um “bad guy” por conta de seu alto
teor de gordura saturada.
Pesquisas recentes sugerem, no entanto, que o problema pode ser mais complexo. Um estudo publicado em 2018 mostrou gorduras lácteas, como queijo têm efeito neutro ou positivo para o coração.
Uma análise de 2018 dos pesquisadores de Harvard concluiu que havia um “nulo ou associação inversa fraca entre consumo de laticínios e risco de doença cardiovascular “.
A revista médica Lancet descobriu produtos lácteos como o queijo, associado inclusive a um menor risco de mortalidade.
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